segunda-feira, 2 de março de 2009

A história

A máquina tem uma história invulgar. Foi-me oferecida pelo meu sogro, que sabe da minha ‘pancada’ por fotografia. Reza a história que há muitos anos atrás um turista japonês a terá deixado esquecida num táxi em Lisboa. O pobre taxista, sem saber o que fazer com semelhante ‘canhão’ vendeu-a ao meu sogro, por tuta e meia. Parece que na altura os perdidos e achados não eram o que são hoje e mais valia reter o bem do que entregá-lo ao cuidado de semelhante instituição. Perfeitamente compreensível na minha opinião. Até porque o destino é tramado e a máquina estava a destinada a ser minha e pronto.

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