sábado, 2 de maio de 2009

Janelas na Travessa do Convento de Jesus

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Rua Fernandes Tomás.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Rua dos Cordoeiros, vista do cruzamento com a Rua de Santa Catarina.

sábado, 18 de abril de 2009

Quem desce o Elevador da Bica, ao fundo vira à esquerda e segue pela Rua dos Cordoeiros, até chegar a um largo. Nesse largo, ao fundo e à esquerda encontra estas escadas que descem atè à Travessa Sampaio Marques.

segunda-feira, 13 de abril de 2009



Guia para uma foto igual. A descer os trilhos do elevador da Bica, antes de chegar ao tunel, olhar para trás, ajoelhar e tirar foto.
E este sou eu a tirar a foto...

domingo, 12 de abril de 2009



Hoje herdei mais uma reliquia; uma máquina Kodak Instamatic 233, fabricada na Alemanha entre 1968 e 1970. Ainda vem dentro da bolsa original. Estava perdida entre a tralha toda que a minha avó guardava em casa. Vantagens de ter uma avó que não deita nada fora! A minha mãe salvou a máquina de ir para o lixo a pensar em mim.




Não tenho exactamente feitio de coleccionador, por isso a minha primeira ideia foi comprar um rolo e desatar a fotografar. Mas deparei-me logo com um problema. É que a máquina só funciona com rolos de filme 126. Para quem não sabe o que é:


Ora, acontece que ou muito me engano ou isto já não se fabrica. Vou ter que investigar, mas já agora se alguém souber onde posso encontrar deste filme que me diga por favor.

sábado, 11 de abril de 2009

Acreditem ou não, nunca tinha estado no elevador da Bica. Isto, para um Lisboeta de gema é crime capital. Mas mais vale tarde que nunca e aqui está. Arrastei a minha mulher numa tarde de Sábado pelo Bairro da Bica, desde o Bairro Alto até S. Bento. E só me lembrava do lamento que um sujeito deixou escapar num café aqui à uns tempos atrás; 'Aiiii, a Bica é tão linda!'
Olhando da Ruas das Escolas Gerais. Ao cimo da escadas passa a Rua de S. Tomé. Adoro Lisboa deserta ao fim-de -semana.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Vou fazer um Tarantino; avançar com a história para depois voltar ao encadeamento normal. Ontem sofri o meu primero problema sério com a máquina. Estava no cais do Poço do Bispo. Juro que tinha fotos brutais de composições ferroviárias, contentores, embarcações abandonadas, guindastes, enfim tudo o que se possa ter num cais industrial. Já a chegar ao carro, prontinho para fotografar um silo, rodei o rolo, ouvi um ‘crashh’ e a patilha prendeu. Pensei que o rolo tinha acabado, mas segundo o contador ainda me restavam 8 fotos. Preocupado tentei enrolar o filme para o retirar da máquina. Nada, estava preso. Tentei de tudo, já desesperado. Até que não tive outra solução senão abrir a tampa da máquina. A explicação era simples; o filme tinha partido à saída do rolo. Ou seja, um rolo cheio de fotos espetaculares todo queimado.

domingo, 5 de abril de 2009

É uma tema recorrente, mas nunca me farto. Candeeiros de rua e varandas. Bem lisboetas claro. Como eu!

sábado, 4 de abril de 2009

Esta janela tem tudo o que uma janela lisboeta deve ter. Vasos com flores, roupa a secar, a gaiola do canário, vista para o beco e para o típico candeeiro de rua. Tecnicamente não é grande foto, mas está carregada de simbolismo.

domingo, 15 de março de 2009

Algures em Alfama. Muitos não gostam desta foto. Eu gosto da degradação e decadência que representa. Infelizmente ainda muito comum nos bairros históricos lisboetas.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Algures em S. Vicente de Fora. Sinceramente, dei tantas voltas que já não me lembro onde foi tirada.

domingo, 8 de março de 2009

Calçada de São Vicente. Tirei a foto num repente. Gosto da simplicidade e da noção de movimento. É natural.

sábado, 7 de março de 2009



No largo em frente à Igreja Paroquial de São Vicente de Fora. As fotos foram tiradas com diferentes exposições e focagens. Não consigo decidir de qual gosto mais, por isso aqui ficam as duas.

Rua do Arco Grande de Cima. Vindo do Campo de Santa Clara em direcção à Calçada de S.Vincente, passei por baixo do Arco do Patriacado de Lisboa. Quando olhei para trás, tirei esta foto. Gosto do tom sombrio e 'retro'.

terça-feira, 3 de março de 2009

As primeiras fotos



Quando recebi a máquina já vinha com um rolo lá dentro que serviu para testar o funcionamento da máquina. Passei uma tarde em casa a tirar fotos do sofá, do microondas, das gotas de água no vidro da janela. Na realidade não sei como ficaram pois nunca revelei o rolo. A verdadeira prova de fogo foi num Domingo à tarde, quando resolvi passear por Alfama, ou melhor S. Vincente de Fora, de máquina em punho. Admito que estava inseguro em relação à máquina, por isso levei a máquina digital como precaução. Daí que tenha muitas das fotos em duplicado, o que permite comparar os dois tipos de fotografia.

Digital



'Analógico'

segunda-feira, 2 de março de 2009

A história

A máquina tem uma história invulgar. Foi-me oferecida pelo meu sogro, que sabe da minha ‘pancada’ por fotografia. Reza a história que há muitos anos atrás um turista japonês a terá deixado esquecida num táxi em Lisboa. O pobre taxista, sem saber o que fazer com semelhante ‘canhão’ vendeu-a ao meu sogro, por tuta e meia. Parece que na altura os perdidos e achados não eram o que são hoje e mais valia reter o bem do que entregá-lo ao cuidado de semelhante instituição. Perfeitamente compreensível na minha opinião. Até porque o destino é tramado e a máquina estava a destinada a ser minha e pronto.

domingo, 1 de março de 2009

E tudo começou quando me ofereceram uma Nikon antiga. Estou a falar daquelas máquinas que ainda usam rolo.